Olá amados (as)
Você sabia que por volta das 20:30 do dia 19 de maio de 1986, a torre do aeroporto de São José dos Campos avistou um ponto luminoso no céu.
Um avião que estava se preparando para aterrissar na cidade foi acionado pelo controlador e questionado se a luz estava sendo observada pela tripulação da aeronave.
Todos confirmaram, inclusive o Coronel Ozíres Silva, que estava pilotando e voou na direção do objeto.
Em uma entrevista para o “Fantástico” em 2016, o controlador de voo que foi o primeiro a avistar as luzes no céu, Sergio Mota da Silva, declarou que um dos objetos era “extremamente cintilante e multicolorido”. Foi ele quem acionou o avião do Coronel Ozíres, que, segundo os áudios, afirmava estar vendo uma “estrela grande vermelha”. Sérgio Mota, então, avisou ao controle de São Paulo que o coronel estava “perseguindo o troço”.
Brasília foi avisada sobre festival de discos voadores:
Nas horas que se passaram depois disso, tanto o controle de radar de São Paulo quanto o de Brasília registraram sinais sem identificação de objetos voadores. Foi o controlador Sergio Mota quem avisou ao Controle Aéreo da capital federal o que estava acontecendo. E ele não teve muita cerimônia para fazer isso. “Fala, Brasilia. Boa noite e bem-vindo ao festival dos discos voadores”.
Apesar das testemunhas oculares afirmarem que os objetos mudavam de cor, mesmo assim era possível que fossem aeronaves de exércitos estrangeiros sobrevoando o céu brasileiro sem permissão (sim, isso é mais provável do que discos voadores). Por isso, jatos carregados de armamento de guerra decolaram do Rio de Janeiro e de Goiás para investigar o que estava acontecendo.
Um dos pilotos da aeronáutica avistou no radar três luzes distintas e fez contato visual com elas. “Parecem estrelas, mas o radar não pega estrelas. O que é isso?”, questiona o piloto. “Eu olho assim, parece uma estrela, só que muda de cor. Ainda bem que vocês estão vendo também, senão iam pensar que eu estou ficando doido”.
Um dos pilotos do avião de guerra disse em 1986 ao “Fantástico” que seu objetivo era aproximação e identificação dos óvnis. “Não conseguimos nem nos aproximar, muito menos identificar”. Ao todo, cinco jatos da Força Aérea foram acionados. Nenhum conseguiu completar o objetivo. Registros do Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo) afirmaram avistamento de 21 óvnis.
Brasil quase atacou OVNI:
Um dos pilotos confirmou contato, tanto visual quanto nos radares, com o objeto e passou a persegui-lo. A Defesa Aérea Brasileira permitiu que o avião caça deixasse seu míssil pronto para ser disparado. Quando o alvo ficou dentro do radar, bastava que os superiores permitissem o disparo. Mas foi aí que o objeto se distanciou em alta velocidade num “comportamento muito estranho”, como disse um dos controladores.
Os instrumentos da Defesa Aérea registraram que o objeto saiu numa velocidade de 15 mil quilômetros por hora. Para se ter uma ideia, o Lockheed SR-71 Blackbird, o avião mais rápido do mundo, era capaz de atingir 4,3 mil quilômetros por hora.
Comunicação com OVNI:
Em 2016, Sergio Mota disse que fez uma espécie de contato com as luzes. Como ele controlava o aeroporto de São José dos Campos naquele momento, usou a iluminação da pista de pouso e decolagem para ver como o objeto reagia. Quando as luzes de baliza – aquelas lâmpadas nas laterais das pitas que auxiliam os pilotos – eram aumentadas, as luzes no céu se afastavam; se diminuía, os óvnis se aproximavam. “Pareciam responder de modo inteligente aos sinais que eu fazia”.
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Um forte abraço.
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Olha eu não acredito nisso não é tudo mentira.
ResponderExcluirOpa Robson obrigado por sua participação no SHD. Respeito sua opnião + não somo contigo nessa beleza. Um forte abraço.
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